Falemos de… Amores!
Hoje apetece-me falar dos meus amores. E assim inicio mais uma espécie de rubrica. Julgo que sempre fui um felizardo ou um desgraçado. Nestas questões de amores não há meios-termos.
Julgo-me às vezes felizardo porque estou quase sempre apaixonado. Apaixonado ou por um amigo ou apaixonado por um namorado. Já considerei que para eu me poder relacionar com certas pessoas preciso estar apaixonado por elas. Hoje em dia já não penso da mesma maneira. Mas se eu olhar bem para as pessoas que me rodeiam esta teoria até faz sentido.
O Rom, quando nos conhecemos tivemos uma espécie de romance de Verão. Uma relação agradável cheia de sexo e muito pouco do dito romance. Hoje é um dos meus melhores amigos. O Pedro, tive uma paixoneta quando o conheci, mas a relação evoluiu para a amizade. Adoro-o, é o meu actual confessor. O Rodras, conheci-o há uns meses, poucos. Julgo ter-me também apaixonado, nem sei muito bem. Mas as nossas idas ao supermercado e as enormes saudades que já sinto por ele fazem a nossa amizade. Neste entretanto tive um romance com o Paulo, namorámos 2 meses. Dois meses prazenteiros. Confesso agora que teria sido melhor para nós nunca termos namorado. Gosto do Paulo ao ponto de fazer o que for necessário para o ajudar se assim for necessário. Mesmo que tivéssemos andado nas quecas, nunca devíamos de ter namorado. Resta-nos agora esperar para verificar se a amizade resiste e persiste. Acredito que sim.
Noutras tantas vezes considero-me um desgraçado pois o namoro mais longo que tive durou 9 meses. É certo que tenho os sentimentos das minhas amizades para contrapor os afectos de um amor, mas não os substituem.
O meu objectivo ao escrever este post era mesmo falar do Antoine. O Antoine foi o último rapaz com o qual eu tive um namoro que rondou os 9 meses. Hoje em dia olho para trás e ás vezes não consigo ver o que me levou a estar apaixonado. Outras tantas vezes vejo claramente essas razões. Ontem à noite falámos ao telefone. Reconheço que é muito bom falar com ele ao telefone. Muitas das nossas conversas eram muitas vezes sustentadas por monólogo da minha parte e o Antoine o meu único espectador. Actualmente as nossas conversas telefónicas demoram longos minutos. Sinceramente reflicto muito depois de ouvir aquela amálgama de opiniões, conselhos, e sugestões. Apetece-me vê-lo mais vezes, mas os nossos telefonemas são mais produtivos. O Antoine também não faz muita pressão para nos vermos. Eu igualmente não me sinto bem em fazer pressão para nos vermos. Estas questões são outros quinhentos e daria outro post ainda mais longo.
Julgo que já chega por hoje!
Julgo-me às vezes felizardo porque estou quase sempre apaixonado. Apaixonado ou por um amigo ou apaixonado por um namorado. Já considerei que para eu me poder relacionar com certas pessoas preciso estar apaixonado por elas. Hoje em dia já não penso da mesma maneira. Mas se eu olhar bem para as pessoas que me rodeiam esta teoria até faz sentido.
O Rom, quando nos conhecemos tivemos uma espécie de romance de Verão. Uma relação agradável cheia de sexo e muito pouco do dito romance. Hoje é um dos meus melhores amigos. O Pedro, tive uma paixoneta quando o conheci, mas a relação evoluiu para a amizade. Adoro-o, é o meu actual confessor. O Rodras, conheci-o há uns meses, poucos. Julgo ter-me também apaixonado, nem sei muito bem. Mas as nossas idas ao supermercado e as enormes saudades que já sinto por ele fazem a nossa amizade. Neste entretanto tive um romance com o Paulo, namorámos 2 meses. Dois meses prazenteiros. Confesso agora que teria sido melhor para nós nunca termos namorado. Gosto do Paulo ao ponto de fazer o que for necessário para o ajudar se assim for necessário. Mesmo que tivéssemos andado nas quecas, nunca devíamos de ter namorado. Resta-nos agora esperar para verificar se a amizade resiste e persiste. Acredito que sim.
Noutras tantas vezes considero-me um desgraçado pois o namoro mais longo que tive durou 9 meses. É certo que tenho os sentimentos das minhas amizades para contrapor os afectos de um amor, mas não os substituem.
O meu objectivo ao escrever este post era mesmo falar do Antoine. O Antoine foi o último rapaz com o qual eu tive um namoro que rondou os 9 meses. Hoje em dia olho para trás e ás vezes não consigo ver o que me levou a estar apaixonado. Outras tantas vezes vejo claramente essas razões. Ontem à noite falámos ao telefone. Reconheço que é muito bom falar com ele ao telefone. Muitas das nossas conversas eram muitas vezes sustentadas por monólogo da minha parte e o Antoine o meu único espectador. Actualmente as nossas conversas telefónicas demoram longos minutos. Sinceramente reflicto muito depois de ouvir aquela amálgama de opiniões, conselhos, e sugestões. Apetece-me vê-lo mais vezes, mas os nossos telefonemas são mais produtivos. O Antoine também não faz muita pressão para nos vermos. Eu igualmente não me sinto bem em fazer pressão para nos vermos. Estas questões são outros quinhentos e daria outro post ainda mais longo.
Julgo que já chega por hoje!
Repararam que só falei de rapazes?!?
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