chef alexandre
segunda-feira, fevereiro 27, 2006
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
D&M
quinta-feira, fevereiro 23, 2006
A estreia da semana...
«51 anos após a sua morte, Frida Kahlo (1907-1954) continua a exercer um enorme fascínio pela sua arte controversa, os seus amores difíceis e o seu sofrimento físico. Depois da Tate Modern de Londres e da Fundación Caixa Galicia, em Santiago de Compostela, é a vez de Lisboa receber a maior e mais completa exposição sobre Frida Kahlo realizada nas últimas décadas, com obras provenientes do Museu Dolores Olmedo, no México a colecção mais importante que existe no mundo sobre a genial artista mexicana. Entre 1926, quando pintou o seu primeiro auto-retrato, e a sua morte em 1954, Kahlo produziu cerca de 200 imagens. A sua relação com o muralista Diego Rivera, com quem casou, constituiu o lançamento inicial da sua carreira, que no entanto se consolida pela sua força e qualidade.
»Numa época de grande ebulição, em todos os sentidos, as importantes mudanças sociais e culturais não deixam de influir na vida e obra de Kahlo, que fez da sua vivência pessoal o tema principal dos seus quadros.Amante da cultura mexicana, em especial do mundo Azteca, esta artista autodidacta, descreveu o seu drama pessoal de forma muito crítica, através da figuração e da côr que utilizou de forma vibrante. Os seus quadros reflectiam o momento pelo qual passava e, apesar de muito "intensos", não eram Surrealistas como frequentemente foram designados - "Pensaram que eu era Surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade."
»Do total de 26 obras apresentadas, destacam-se algumas das peças-chave da produção pictórica da artista mexicana, como A Coluna Partida (1944), O Camião (1929), Unos cuantos piquetitos (1935), Hospital Henry Ford (1932) ou Auto-retrato com macaco (1945), entre outras.Esta exposição será completada com uma colecção de fotografias e objectos pessoais pertencentes àquele museu mexicano, e que oferecem um registo da vida de Frida Kahlo, desde a sua infância até à sua morte.»
terça-feira, fevereiro 21, 2006
Sopa de Letras
Fera Ferida
Não vou mudar
Esse caso não tem solução
Sou fera ferida
No corpo, na alma e no coração
Acabei com tudo
Escapei com vida
Tive as roupas e os sonhos
Rasgados na minha saída
Mas saí ferido
Sufocando meu gemido
Fui o alvo perfeito
Muitas vezes no peito atingido
Animal arisco
Domesticado esquece o risco
Me deixei enganar
E até me levar por você
Eu sei quanta tristeza eu tive
Mas mesmo assim se vive
Morrendo aos poucos por amor
Eu sei, o coração perdoa
Mas não esquece à toa
E eu não me esqueci
Eu andei demais
Não olhei pra trás
Era solto em meus passos
Bicho livre, sem rumo, sem laços
Me senti sozinho
Tropeçando em meu caminho
À procura de abrigo
Uma ajuda, um lugar, um amigo
Animal ferido
Por instinto decidido
Os meus rastros desfiz
Tentativa infeliz de esquecer
Eu sei que flores existiram
Mas que não resistiram
A vendavais constantes
Eu sei, as cicatrizes falam
Mas as palavras calam
O que eu não me esqueci
Não vou mudar
Esse caso não tem solução
Sou fera ferida
No corpo, na alma e no coração
Eu sei que flores existiram
Mas que não resistiram
A vendavais constantes
Eu sei, as cicatrizes falam
Mas as palavras calam
O que eu não me esqueci
letra: Roberto Carlos
performance: Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso.
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
Os Meus Pratos
Pernas de Frango Recheadas com Alheira de Mirandela
Ingredientes para 2 pessoas:
6 pernas de frango pequenas
1 Alheira de Mirandela
½ pacote de natas
1 pacote de macedónia de legumes
pimenta vermelha
sal
azeite
Preparação:
Primeiro que tudo há que desossar as pernas de frango (ver método no fim do texto). Depois de dessossadas colocar ir colocar a alheira, já depois de se ter retirado a pele, no frango, fechando no fim com um palito. Colocar um fio de azeite numa frigideira e deixar aquecê-la bem. Coloca-se então a carne a cozinhar, primeiro em lume forte, regulando com lume brando, tapando a frigideira e ir virando. Para finalizar colocar ½ pacote de natas, só temperar nesta altura o cozinhado com sal e pimenta vermelha, mexer até o molho ficar homogéneo. Para acompanhar este prato forte nada melhor que arroz, neste caso de macedónia de legumes. Colocar num tacho um fio de azeite e depois o pacote inteiro de macedónia de legumes (não necessário deixar descongelar). Deixar "refogar" durante alguns minutos, depois colocar o arroz à medida para 2 pessoas. Servir bem quente.
Como desossar as pernas de frango:
Bom Apetite
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
Dicionário de Bolso
carapuça s. f.
carapuça do Cast. caperuza s. f., barrete de forma cónica; nome que se dá a diversos objectos que têm forma idêntica.
enterrar a -:vd. enfiar a carapuça.
Dicionário de Bolso
sing. part. pass. de cansar
cansar v. tr., causar cansaço a; importunar; molestar; enfastiar; afadigar; esfalfar;
cansar v. refl., enfadar-se; fatigar-se..
Dicionário de Bolso
culpa s. f.
3ª pess. sing. pres. ind. de culpar
2ª pess. sing. imp. de culpar
culpa do Lat. culpa s. f.,
acção repreensível praticada contra a moral ou a lei; falta; pecado; delito; ofensa; responsabilidade; causa, origem.
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
esmiúce
E uma isca não?
Hoje sou um pacote de leite meio gordo da mimosa, nos seus piores dias: verde por fora, azeda por dentro.
terça-feira, fevereiro 14, 2006
|segunda-feira, fevereiro 13, 2006
100X100
Sábio, utópico, visionário, subversivo, escandaloso, ensaísta, escritor, aforista, filósofo pop, etc. Não possuía BI nem número de Contribuinte. Agostinho da Silva veio ao mundo no dia 13 de Fevereiro de 1906. Viveu 90 anos e deixou uma obra eterna. 100X100 é o nome do projecto que dá início às comemorações do centenário do seu nascimento. Comemorações que começam hoje com a exibição do documentário Agostinho da Silva - Um pensamento Vivo em 100 cidades. Filme realizado por João Rodrigo Mattos, neto e realizador brasileiro. Presto eu hoje aqui esta minha modesta homenagem ao não-filósofo. Um Autor com A.
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
Hoje sou dinamarquês!
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
dias
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
Taras&Manias
1 - Rir estridentemente. - Gosto muito de rir e o meu riso é bastante característico. É um nadinha estridente. Um riso com gargalhadas bem audíveis. Às vezes pode ser constrangedor para as pessoas que me acompanham. É certo que às vezes faço um nadinha de propósito. Rir é mesmo o melhor remédio...
2 - Gritar "Aaahhhhhh!" em locais e situações menos próprias. - Há uma personagem da série britânica Little Britain que costuma dizer: "Aaahhhhhh! We was gorgeous! We was gorgeous!". Quando me apaxonei pela série comecei a usar esta expressão. O que não é muito bom é o facto de o dizer em muito boa voz à porta do Galeto, por exemplo.
3 - Arrotar. - É comum eu arrotar logo após a qualquer refeição. Todos nós temos às vezes necessidade de o fazer. Eu faço-o quase sempre. Enquanto que a maioria das pessoas arrota de forma inaudível e com decoro, eu arroto de forma a que me ouçam bem. A Isabelinha adora que eu o faço perto de si...
4 - Mudar os móveis de sítio periodicamente. - Tenho por hábito mudar os (poucos) móveis que tenho em casa. Estou desde Agosto a viver na casa do Lumiar e já tive a cama em pelo menos 4 posições diferentes. Ainda esta semana mudei (mais) uma vez a posição da cama. Não sei muito bem porque o faço, mas faço-o regularmente.
5 - Irritar-me por tudo e por nada. - Fervo em pouca água e sou muito fácil de irritar. Tenho um vulcão dentro de mim que explode frequentemente. É habitual fazer vítimas com a lava expelida. A Isabelinha já foi carbonizada umas quantas vezes. Mas ando melhor. A calma é a mestria da vida!
terça-feira, fevereiro 07, 2006
Oh Melher Tás Parva?????
Sábado passado os condenados do costume, o núcleo duro do grupinho, foram pavonear-se para a Margem Sul, num noite dita Suburbana. Jantámos ao som de gritos futebolísticos. Depois fomos motivo de algumas boas piadas no bar Margem Sul pela Deborah Kristall. De seguida seguiu-se uma visita ao buraco verde que é o Mr Gay. Eu, pessoalmente, já lá não ia há 3 aninhos. Estava eu lá no meio da pista a dançar no roça-roça com o meu romance quando me apeteceu descansar um bocadinho. Saio da pista e sento-me no braço de um dos sofás. Descansadinho estou a beber o meu Gin Tónico. Vem não sei de onde um moço, a escorrer suor de tudo quanto era poro, meter-se comigo. Primeiro roçou-se, depois elogiou-me os olhos - como é que é possível alguém ver a cor dos olhos de outro alguém numa discoteca?. Logo a seguir e num gesto rápido e calculado para não haver falhas, reclina-se na direcção da minha boca para me beijar, perguntando-me: "Posso roubar-te um beijo?!?". Desviei-me, obviamente, e só me apeteceu dizer-lhe: "Oh Melher Tás Parva?????".
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
CineAlex
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
|Adenda ao post anterior - Petição
A propósito da reivindicação que deve continuar a ser manifestada, lembro que ainda é possível assinar a PETIÇÃO PELA IGUALDADE NO ACESSO AO CASAMENTO CIVIL lançada pela Ilga, que será entregue na Assembleia da República no próximo dia 16 de Fevereiro.
Não passou...
Ontem n’ O Público edição impressa, Alexandra Teté, membro da Associação Mulheres em Acção defende e cito que "o Código Civil não proibe o casamento dos homossexuais, mas sim o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Como disse Jospin a este propósito "a humanidade não se divide entre homossexuais e heterossexuais, mas entre homens e mulheres""
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
A ver se isto passa...
Daqui a pouco, pelas 14h30m na Rua Fontes Pereira de Melo, 7ª Conservatória do Registo Civil de Lisboa.
Junto-me, a título pessoal, a tod@s aquel@s que apoiam, divulgam esta iniciativa e exigem direitos iguais.
"Volver con la frente marchita las nieves del tiempo platearon mi sien." letra: Carlos Gardel; performance: Estrella Morente